'/> CETADEB Londrina - Califórnia. Teologia ao alcance de todos. Básico, Médio e Avançado.: junho 2014

27 junho 2014

Islâmicos fazem a oração Azan ao pé do Cristo Redentor, "tomando posse do Brasil para Alá"

O vídeo abaixo mostra wahabitas salafitas da Arábia Saudita fazendo a oração. Azan ao pé da estátua do Cristo Redentor, no Corcovado. Eles estão aqui no Brasil, no lugar mais alto e famoso, um símbolo do Rio de Janeiro, fazendo "Alahu Akbar", a mesma coisa que é dita quando não-muçulamos (cristãos, budistas, hindús, judeus, ateus, agnósticos, ...) são mortos ou mutilados.

Um gesto simbólico, feito em um dia de chuva com pouca gente no Cristo Redentor (certamente para evitar publicidade), mas que tem um significado profundo dentro do modo de ver dos muçulmanos ortodoxos: esta-se "tomando posse" do Brasil, e afirmando-se que o islão, e a Sharia, estão chegando.

A Azan, a Chamada à Oração, é chamada por um Muezim da mesquita cinco vezes por dia, tradicionalmente a partir do minarete, convocando os muçulmanos para adoração (salatobrigatória (fard).



Sendo cantado no Corcovado, o topo do Rio de Janeiro: 
Eu testemunho que não há outro Deus senão Alá.
Eu testemunho que Maomé é o mensageiro de Alá.
Apressa-te a adoração (salat).
Apressa-te para o sucesso.
A oração é melhor do que o sono.
Alá é maior.
Não há Deus senão Alá.
O texto do YouTube diz 
Em nome de Alá, o Misericordioso. Obrigado e agradecimento a todos os colegas a apoiarem a ação.  E peço a Alá para conciliar tudo. Irmão: Abdul Rahman Saleh al-Awfi.
Medina
Os wahabistas promovem a forma mais virulenta do islamismo. O que eles defendem e propagam, usando a riqueza oriunda os petro-dólares, é o salafismo, que significa "antecessores" ou "antepassados", termo usado ​​para identificar os primeiros muçulmanos, que formaram o epítome daprática islâmica. A tradição de Maomé (hadice) cita Maomé dizendo "As pessoas da minha geração são as melhores, em seguida, aqueles que virão depois deles, e, em seguida, os da próxima geração" (Bukhari, vol. 8, livro 76, 436; e também vol. 5, livro 57, 2), é visto como um apelo aos muçulmanos seguirem o exemplo dessas três primeiras gerações, os "salaf"

Os wahabismo salafista (a redundância aqui é proposital) é o islamismo oficial da Arábia Saudita, país cuja Constituição diz ser dever do Estado a propagação do islão (dawa). E eles fazem isso a nível mundial custeando mesquitas e madrassas em todos os continentes, inclusive aqui.  

Algumas indagações:
  1. Sendo eles wahabistas salafistas, os mesmos que apoiam e financiam a ação dos jihadistas no Iraque e na Síria, ações estas que envolvem terríveis atrocidades contra tudo e contra todos aqueles que eles considerem como não-muçulmanos (ou diferentes), o que eles desejam no Brasil? 
  2. Considerando os wahabistas salafistas desejam a implementação da lei islâmica (Sharia) em todo o mundo, algo que os jihadistas do Iraque e da Síria têm demonstrado com clareza, o que eles desejam no Brasil?
  3. Considerando que tem existido um esforço grande por parte da Arábia Saudita em enviar jihadistas para lutar no Iraque e na Síria, inclusive libertando presos para lutarem lá em troca da liberdade e ajuda às suas famílias, e que tem existido um grande esforço de radicalização de jovens recém-convertos em países dos mais diversos, incluindo-se Europa, Austrália, Canadá e Estados Unidos, cuja conversão e radicalização se dá em torno de mesquitas e madrassas salafistas, o que eles desejam no Brasil? 

Vídeo que convida os "muçulmanos de todo o mundo" a se juntarem à jihad na Síria e no Iraque. "Muçulmanos de todo o mundo" inclui os jovens recém-conversos da Europa, Austrália, Canadá e Estados Unidos.  

E mais uma coisa. Nenhum não-muçulmano pode chegar perto da pedra negra que eles adoram em Meca, sob pena de execução. Mas para ir para a terra dos outros criar problemas, isso eles não perdem tempo.

Nenhum não-muçulmano pode mostrar outra religião ou falta dela (ateísmo) a um muçulmano sob pena de morte, segundo a lei islâmica (Sharia) mas eles se sentem com todo o direito de cirar confusão na terra dos outros.

Temos problemas demais no Brasil. Não precisamos de mais um problema, da pior qualidade!




Infiel Atento

ANTIGAS PROFECIAS BÍBLICAS CUMPREM-SE NOS NOSSOS DIAS!


Somos sem dúvida a geração que está assistindo aos grandes últimos sinais revelados pelos santos profetas, apóstolos e até pelo próprio Messias!
O crescente e preocupante anti-semitismo que grassa na Europa - e não só - tem tirado o sono a muitos judeus que, lembrando as feridas ainda tão  recentes da História começam a identificar os presentes sinais de perseguição, violência verbal e até física com o percurso que nos anos 30 do século passado levou ao maior genocídio de um povo jamais registado em toda a História da humanidade.

CADA VEZ MAIS JUDEUS FRANCESES ABANDONAM O SEU PAÍS, RUMO A ISRAEL
Um número cada vez maior de judeus franceses estão deixando definitivamente a França para imigrarem até à Terra da Promessa, a única pátria a que realmente pertencem: Israel.
Segundo informações publicadas esta semana pela Associated Presssó durante este ano mais de 5.000 judeus franceses partirão para Israel, o número maior jamais visto após a Guerra dos Seis Dias em 1967. O número de judeus que saíram da França para fazer aliyah (imigração) em Israel foi de 3.300 em 2013 e de 1.900 em 2012. 
Os motivos alegados incluem as ténues perspectivas económicas futuras da França, mas especialmente o sentimento de insegurança, ao sentirem-se apanhados entre o avanço da influente extrema direita e o islamismo militante. 
Vendo isso como um factor de sucesso, o estado de Israel está duplicando os seus esforços para atrair judeus europeus para o país, planeando investir 29 milhões de dólares nos próximos 2 anos de forma a atrair novos imigrantes judeus.
A França tem actualmente a terceira maior população judaica fora de Israel, cerca de 500 mil judeus. Apesar de todos os esforços de integração por parte dos sucessivos governos, os jovens judeus franceses ponderam sair de um país com uma taxa de desemprego que já ronda os 25%, como é o caso da França, para um país de oportunidades chamado Israel, onde o desemprego não ultrapassa os 11%.
Segundo a Agência Judaica, neste momento mais de metade dos judeus já vivem na Terra de Israel.

PROFECIAS ESTÃO SENDO CUMPRIDAS!
Profundo conhecedor da Bíblia (Antigo Testamento) e mais crente na mesma do que alguns evangélicos anti-sionistas que conheço, o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu afirmou já em 2010 que as profecias de Ezequiel 37 estão sendo cumpridas com o reajuntamento de Israel. Nessa ocasião, Netanyahu afirmou que "Os judeus brotaram novos ramos e aprofundaram as suas raízes. Os ossos secos cobriram-se de carne, um espírito encheu-os e eles reviveram e puseram-se de pé, tal como Ezequiel profetizou."

A Bíblia promete que nos últimos dias Deus reunirá o Seu povo dos quatro cantos da terra para onde anteriormente os espalhou.
"Aquele que espalhou a Israel, o congregará e o guardará. Eis que os trarei (judeus) da terra do Norte, e os congregarei das extremidades da terra...em grande congregação voltarão para aqui (Israel)" - profeta Jeremias 31:10 e 8.
"Assim diz o Senhor Deus: Ainda que os lancei para longe entre as nações, e ainda que os espalhei pelas terras, todavia lhes servirei de santuário, por um pouco de tempo, nas terras para onde foram. Dize ainda: Assim diz o Senhor Deus: Hei de ajuntá-los do meio dos povos, e os recolherei das terras para onde foram lançados, e lhes darei a Terra de Israel" - profeta Ezequiel 11.16 e 17.

VIVEMOS TEMPOS ÚNICOS NA HISTÓRIA!
Vivemos em tempos atribulados e tumultuosos, tempos de grandes mudanças e agitações. 
Mas estes são também tempos em que antigas profecias estão-se cumprindo, e a promessa feita pelo Santo Deus de Israel de reagrupar o Seu povo nos últimos dias está sendo plenamente cumprida!

Shalom, Israel!

02 junho 2014

O pastor-candidato que pode levar a eleição presidencial para o 2º turno

Líder da Assembleia de Deus, maior igreja evangélica do país, pré-candidato do PSC usa discurso liberal e conservador para conquistar insatisfeitos com Dilma

Felipe Frazão

Pastor Everaldo Pereira, pré-candidato do PSC à Presidência da República discursa na Marcha dos Prefeitos, em Brasília

Pastor Everaldo Pereira, pré-candidato do PSC à Presidência da República discursa na Marcha dos Prefeitos, em Brasília  (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

"Uma grande parte dos evangélicos vota apenas por causa da palavra 'pastor'", Bispo Rodovalho, fundador da igreja Sara Nossa Terra
A cinco meses das eleições, pela primeira vez, pesquisas de intenções de votos indicaram que a disputa pelo Palácio do Planalto não deverá ser decidida no dia 5 de outubro, cenário que já tira o sono da presidente Dilma Rousseff e dos idealizadores da sua candidatura à reeleição. A queda de Dilma nas sondagens feitas pelos institutos de pesquisa provocou o natural crescimento das intenções de votos dos seus adversários. Na última rodada de pesquisas, um nome chamou a atenção no meio político: com 3% da preferência do eleitorado, segundo o Datafolha, o pastor Everaldo Pereira, do nanico Partido Social Cristão (PSC), pode ser decisivo para levar a eleição para o segundo turno.

O desempenho do pastor Everaldo nas pesquisas recentes evidencia o peso de um segmento da sociedade brasileira que, em 2010, ultrapassou 42 milhões de pessoas: os evangélicos. Everaldo é vice-presidente nacional do PSC e pastor auxiliar da Assembleia de Deus, maior igreja evangélica do país, com 12,3 milhões de fieis – 28% do total. Ele nasceu e foi criado na Assembleia de Deus Ministério Madureira – dissidência fundada no Rio de Janeiro que, estima-se, reúne a segunda maior quantidade de seguidores, superada apenas pelo Ministério Belém, o mais tradicional.

É fato que a pré-candidatura de Everaldo possui uma série de fragilidades e seria difícil encontrar alguém hoje que apostasse na sua vitória. O PSC é um partido pequeno, ainda não tem nenhuma aliança formalizada e deve conseguir tempo reduzido no horário eleitoral na TV – cerca de 1 minuto e 30 segundos. O maior ativo do PSC é justamente o potencial de votos que o pastor pode arregimentar no meio religioso, caso consiga unificar os apoios declarados das igrejas pentecostais e neopentecostais. Para isso, terá de desenvolver propostas convincentes que ainda são uma incógnita até para os líderes evangélicos.

Biografia

Everaldo Pereira, de 58 anos, é casado com a cantora gospel capixaba Ester Batista e tem três filhos, um deles o deputado Filipe Pereira (PSC-RJ). Nasceu em uma casa de religiosos, filho do pastor Heraldo e da missionária Dilma. A residência da família em Acari, bairro pobre da Zona Norte do Rio de Janeiro, era um núcleo da Assembleia de Deus Ministério Madureira. Na infância, vendeu frutas e louças como camelô na Feira de Acari, comércio onde se encontra toda sorte de quinquilharia. Também trabalhou como ajudante de pedreiro e contínuo. Formou-se em Ciências Atuariais (FEFRJ) e abriu uma corretora de seguros própria. Ele entrou na política nos anos 1980, filiado ao extinto Partido Democrata Cristão (PDC), no qual nunca militou de fato. Seu objetivo era fazer campanha para o ex-governador Leonel Brizola (PDT). Everaldo se manteve nos bastidores da política carioca até se sagrar vitorioso com a chapa Anthony Garotinho (PR) e Benedita da Silva (PT), ambos evangélicos, no governo do Estado. Eles tiveram o apoio do ex-deputado bispo Manoel Ferreira (PSC), líder da igreja de Everaldo. Em 2003, filiou-se ao PSC como vice-presidente. Após mais de uma década no comando da legenda, ele decidiu concorrer a um cargo majoritário pela primeira vez. A única experiência similar foi como candidato – derrotado – a suplente de senador na chapa de Jorge Picciani (PMDB-RJ), em 2010. No Rio, estabeleceu laços ainda mais fortes com os peemedebistas: conseguiu emplacar duas secretarias no governo Sérgio Cabral, uma delas para o filho Filipe Pereira. É amigo do líder da bancada na Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), também evangélico. 

"Uma grande parte dos evangélicos vota apenas por causa da palavra 'pastor'", vaticina o bispo Robson Rodovalho, fundador da Sara Nossa Terra e ex-deputado federal . "Há uma pré-disposição geral do evangélico e do cristão em ver o pastor Everaldo com bons olhos. Grande parte das igrejas tende a estar com ele, se ele conseguir responder às expectativas na formação das demais agendas."

A tendência é que Everaldo receba adesão de igrejas que tradicionalmente indicam voto em candidatos antipetistas, enquanto a presidente Dilma deve manter a aliança com a Igreja Universal do Reino de Deus, do bispo Edir Macedo, cuja moeda de troca é o Ministério da Pesca, hoje chefiado pelo pastor Eduardo Lopes (PRB). Igrejas tradicionais, como a Batista e Presbiteriana, tendem a "liberar o voto", sem indicar candidatos.

A Confederação dos Conselhos de Pastores do Brasil (Concepab), que reúne líderes das principais igrejas evangélicas, definirá na próxima semana um calendário de sabatinas com a presidente Dilma, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB). A entidade quer conhecer o posicionamento dos três pré-candidatos mais bem posicionados nas pesquisas sobre os valores cristãos. "O evangélico busca alguém que o represente na questão do aborto, do casamento tradicional, vida, família e que valorize a fé e a igreja. Estamos num momento muito intenso, de muita pressão e militância das minorias", afirma Rodovalho. No caso de Everaldo, que também será convidado, as igrejas querem descobrir que plano de governo ele apresentará ao país.

"As pessoas já sabem o que o pastor Everaldo defende: sou a favor da vida sempre, e casamento para mim é entre homem e mulher", diz Everaldo.

Privatização – O pastor se define como um político liberal-conservador, de centro-direita, e prega o Estado mínimo. Promete reduzir a cota de cargos comissionados no governo federal e manter apenas vinte ministérios: "Nós vamos passar tudo o que for possível para a iniciativa privada. Vamos privatizar de verdade, não esse engodo aí de concessão com dinheiro do BNDES".

"O balanço contábil é uma maquiagem, os setores produtivos estão penalizados, com carga tributária de primeiro mundo e serviços prestados de submundo. As desonerações são analgésicos e não vão ao cerne da questão", critica.

Everaldo defende a redução da maioridade penal, fala em reequipar as Forças Armadas e as polícias. Uma das apostas dele é incentivar a formação profissionalizante na educação militar. Sobre os protestos de rua, afirma que teria "tolerância zero com baderneiros". "O governo implantou a desordem nesse país. O cidadão de bem está preso em casa e os bandidos estão nas ruas", diz.

Ele convidou o ex-senador Marcondes Gadelha (PSC-PB) para coordenador o programa de governo e Antonio Cabrera, ex-ministro da Agricultura de Fernando Collor, para criar as propostas nos setores agrícola e ambiental. Suas inspirações são dois políticos mineiros, o ex-vice-presidente Pedro Aleixo e o ex-presidente Itamar Franco: "Ele arrumou o país e elegeu um sucessor que não era do seu partido [Fernando Henrique Cardoso]".

PT – Com discurso de oposição, Everaldo nem parece um ex-apoiador da presidente Dilma. Nas eleições de 2010, o PSC chegou a negociar o apoio ao tucano José Serra, mas fechou aliança com a petista. O pastor participou inclusive da frente evangélica em defesa da presidente no debate sobre a legalização do aborto, que marcou a campanha.

Em março deste ano, o PSC anunciou o desembarque da base de Dilma. Everaldo afirma que a legenda havia optado por lançar um candidato à Presidência há dois anos. "Nós decidimos ter candidato próprio em janeiro de 2011, porque o governo do PT aparelhou o Estado para atender seus interesses partidários. Nós não indicamos nem um garçom", diz Everaldo. "O governo deixou de ser dos brasileiros para ser de um partido só, para a hegemonia de um sistema que está vencido no mundo. Não queremos que o Brasil se torne uma Cuba nem uma Venezuela."

Everaldo nega que a candidatura do PSC tenha sido influenciada pela superexposição que a legenda ganhou ao emplacar o deputado Marco Feliciano (SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos na Câmara. Ao dar espaço a projetos de lei incentivados por religiosos, o parlamentar foi atacado por partidos de esquerda. "Foram uns detratores e baderneiros. Pior que o Marco Feliciano na Comissão de Direitos Humanos foram os mensaleiros na Comissão de Constituição e Justiça", diz Everaldo.

Palanques – Além do provável voo solo na disputa pela Presidência, o PSC tentará dobrar a bancada na Câmara – hoje tem doze cadeiras – e eleger, pela primeira vez, um governador de Estado. Nos principais colégios eleitorais brasileiros, porém, o partido não terá candidatos próprios por estar vinculado aos nomes situacionistas – fator desfavorável à candidatura de Everaldo. O PSC apoia gestões do PSDB em Minas Gerais, no Paraná, onde indicou o deputado Ratinho Júnior para uma secretaria estadual, e em São Paulo, com a nomeação de Gilberto Nascimento Júnior para a chefia adjunta da pasta de Desenvolvimento Metropolitano. No Rio, o PSC abocanhou duas secretarias no governo Sérgio Cabral (PMDB): Ronald Ázaro (Turismo) e outra com o filho de Everaldo, deputado Filipe Pereira (Prevenção à Dependência Química).

Na contramão, Everaldo garantiu recentemente espaço nos palanques do senador Pedro Taques (PDT), candidato ao governo de Mato Grosso, e do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB), postulante ao governo do Rio Grande do Norte. Agora, negocia apoio ao senador Lobão Filho (PMDB) à sucessão do clã Sarney no governo do Maranhão. É o que o pastor chama de "remover as pedras no caminho", em alusão a passagens bíblicas. Fiel a sua religiosidade e confiante em uma intervenção divina para chegar ao Palácio do Planalto, Everaldo repete quase em ladainha: “Sou um homem de fé e acredito em milagre”.


Fonte: Revista Veja