'/> CETADEB Londrina - Califórnia. Teologia ao alcance de todos. Básico, Médio e Avançado.: 2016

24 dezembro 2016

O Paradoxo da Igualdade - Duríssimo Golpe

O Conselho Intergovernamental de Cooperação Nórdico, do qual fazem parte Noruega, Suécia, Finlândia, Dinamarca e Islândia, decidiu deixar de financiar o Instituto Nórdico de Pesquisas de Gênero, o NIKK, após o jornalista, comediante e sociólogo, Harald Eia, rodar um longo, genial e devastador documentário, “Hjernevask” (“Lavagem de Cérebro”), que mostrou a manipulação e a falta de base científica da “ideologia de gênero”, base “intelectual” do feminismo agressivo.

Harald estava intrigado com o fato de porque, apesar de todos os esforços dos políticos e engenheiros sociais para eliminar os “estereótipos de gênero”, as garotas seguiam optando por profissões “femininas” -enfermeiras, cabeleireiras, etc.-, enquanto os homens seguiam atraídos por carreiras “masculinas” -técnicos, trabalhadores da construção civil, etc-.

As políticas de igualdade de gênero em seu país fizeram com que a tendência fosse inclusive mais acentuada. Estas políticas sempre defenderam que os sexos são papéis que se adquirem pela cultura e o meio, isto é, que não se nasce homem ou mulher, senão que se “torna”.

Para seu documentário, Harald fez algumas perguntas inocentes aos principais pesquisadores e cientistas do NIKK. Depois tomou as respostas e transmitiu-as aos cientistas, líderes em sua área, em outras partes do mundo, sobretudo no Reino Unido e nos Estados Unidos, pedindo-lhes seu parecer sobre os resultados de seus pares noruegueses.

Como era de esperar, os resultados da “falsa ciência” provocaram regozijo e incredulidade entre a comunidade científica internacional, sobretudo porque se baseava em pura teoria, não apoiada por nenhuma pesquisa empírica.

Harald, após filmar essas reações, regressou a Oslo, e mostrou aos pesquisadores do Nikk. Resultou que, quando se defrontaram com a ciência empírica, os “pesquisadores de gênero” ficaram sem fala, e totalmente incapazes de defender suas teorias em relação a revisão da realidade.

A falsidade foi exposta ao ridículo diante de toda a audiência de televisão e as pessoas começaram a perguntar por que era necessário financiar, com 56 milhões de euros do dinheiro dos contribuintes, uma ideologia baseada em pesquisa que não tinha credenciais científicas em nenhum lugar.

30 outubro 2016

Nova descoberta apoia reivindicação de Israel sobre Jerusalém


Arqueólogo mostra papiro com lupa em Jerusalém, dia 26/10/2016
Jerusalém: para o governo de Israel, o papiro é uma refutação à Unesco (Ammar Awad/Reuters)

Jerusalém – Arqueólogos israelenses trouxeram a público um fragmento de um texto antigo que dizem ser a mais antiga referência a Jerusalém em hebreu fora da Bíblia –uma descoberta que o governo rapidamente listou como prova da conexão judia com a cidade sagrada.
O pedaço de papiro de 11 por 2,5 centímetros, que a Autoridade de Antiguidades de Israel estimou ser do século 7 a.C., foi apresentado em uma coletiva de imprensa em Jerusalém pouco depois de a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), que tem sede em Paris, adotar uma resolução que Israel diz negar os laços do judaísmo com a antiga metrópole.
Duas linhas de escrita hebraica antiga no artefato frágil e desbotado dão a entender que ele era parte de um documento que detalhava o pagamento de impostos ou de transferência de bens para armazéns de Jerusalém.
“Da criada do rei, de Na’arat, jarros de vinho, para Jerusalém”, diz.
A Autoridade de Antiguidades disse que seus investigadores recuperaram o documento, descrito como “a fonte extrabíblica mais antiga a mencionar Jerusalém em escrita hebraica”, depois de ele ser saqueado de uma caverna por ladrões de antiguidades.
Para o governo de Israel, o papiro é uma refutação à Unesco, que muitos israelenses veem como hostil. Membros árabes da entidade e seus apoiadores criticam o Estado judeu com frequência.
“Ei Unesco, um papiro antigo da época do 1º Templo, 2.700 anos atrás, foi encontrado. Ele traz a menção mais antiga que se conhece de Jerusalém em hebreu”, escreveu Ofir Gendelman, porta-voz do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, no Twitter.
Emmanuel Nahshon, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores israelense, classificou a votação do Comitê de Patrimônio Mundial da Unesco nesta quarta-feira na capital francesa de “uma porcaria”.
A resolução, de acordo com um texto fornecido por autoridades palestinas, se refere a um complexo em Jerusalém — reverenciado pelos judeus como Monte do Templo e pelos muçulmanos como Haram al-Sharif (Santuário Nobre)– somente como “local sagrado de culto muçulmano”.
Israel considera Jerusalém inteira sua capital, uma posição que não tem reconhecimento internacional. Os palestinos querem Jerusalém Oriental como capital de um Estado independente que almejam criar na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.
“A descoberta do papiro no qual o nome de nossa capital Jerusalém está escrito é um indício tangível adicional de que Jerusalém foi e continuará sendo a capital eterna do povo judeu”, afirmou a ministra da Cultura israelense, Miri Regev, em comentários incluídos no anúncio da Autoridade de Antiguidades sobre o achado.
Saeb Erekat, secretário-geral da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), acusou Israel de realizar uma campanha de “reivindicações arqueológicas e de distorção dos fatos” para tentar fortalecer sua pretensão à cidade milenar.

Nuvens estranhas e Trombetas em Jerusalém

1ª Co 15:52 Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.
A vinda de Cristo e a glorificação da Igreja não se dará nem antes nem depois da última trombeta, mas ante a última trombeta [no momento em que soar a última trombeta].
Uma coisa importante de ressaltar é que ninguém mais filmou esse fenômeno. Com tantas câmeras e samartphones  atualmente na mão do povo, ninguém mais flagrou esse estranho círculo nos céus de Jerusalém. Nenhum jornal local publicou nada a respeito… Nada!!!
Quando um fenômeno é avistado nos céus, muita gente acaba filmando e publicando nas redes sociais. 
O vídeo que mostra um círculo nos céus de Jerusalém e que estaria anunciando o fim dos tempos possui todas as características de um vídeo forjado e surgiu no canal de um especialista em efeitos especiais e vídeos virais! Apesar do dono do canal não admitir ser o criador do vídeo, todos os youtubers apontam para ele!

21 outubro 2016

Confusão - Voto brasileiro contra Israel teve “protesto”, mas não foi mudado

Resultado de imagem para temer unescoO trabalho da UNESCO, órgãos das Nações Unidas Para a Educação, a Ciência e a Cultura, é realizado após sessões deliberativas, onde são feitas votações. Em seguida, as decisões são passadas para a mesa diretora, que oficializa tudo através de documentos. Assemelha-se ao funcionamento da Câmara, onde projetos de lei precisam primeiro passar por Comissões antes de ser oficializados.
Desde a 199º sessão – realizada em abril – havia um impasse em relação ao Monte do Templo, em Jerusalém. Na ocasião, foi debatido os direitos pelo patrimônio cultural nos territórios conquistados por Israel na Guerra dos Seis Dias. O texto, que era abertamente pró-palestinos, foi aprovado por 33 votos a favor (incluindo o do Brasil). Houve ainda dezessete abstenções e duas ausências.
Quando Michel Temer ainda era presidente interino, em julho, determinou que o Brasil revisse o voto, posicionando-se contrário. A França também acabou fazendo o mesmo. Contudo, uma nova reunião do Conselho Executivo, em 13 de outubro, o assunto voltou a ser tratado de forma mais incisiva, onde a ONU simplesmente não reconhecia qualquer ligação dos judeus com o Monte do Templo, subscrevendo as alegações palestinas de Israel como “força ocupadora” de Jerusalém.
Chamado apenas de Esplanada das Mesquitas, em virtude de uma herança histórica, a Jordânia continuará administrando o local, mas Israel controla seus acessos.
Itamaraty deu um passo atrás e voltou a se posicionar contra Israel, embora tivesse reservas quanto a linguagem usada. “O fato de que a decisão não faz referência expressa aos históricos laços do povo judeu a Jerusalém, particularmente ao Muro das Lamentações, o local mais sagrado do judaísmo, é um erro, o que torna o texto parcial e desequilibrado”, afirmou o Ministério das Relações Exteriores, comandado por José Serra.
Nesta terça-feira, 18, a resolução foi encaminhada para a diretoria da UNESCO, que adotou formalmente a resolução sobre Jerusalém Oriental, proposta por Argélia, Egito, Líbano, Marrocos, Omã, Catar e Sudão. O texto final foi aprovado pela assembleia plenária, da organização, em sua sede em Paris.
Como nenhum dos Estados membros do Conselho, pediu a reabertura do debate o texto foi confirmado sem a necessidade de uma nova votação, explicou um porta-voz da UNESCO. Apenas o México reviu o voto e posicionou-se contra. Como resultado, Israel anunciou a suspensão de sua cooperação com a Unesco, em sinal de protesto.
Já o Hamas classificou a votação como uma “vitória para o povo palestino”. O grupo terrorista diz que a decisão ONU “demole ficções israelenses” e “prova que o lugar santo é puramente islâmico”. A Autoridade Palestina também comemorou a decisão da UNESCO, ressaltando que organização condena Israel, classificando-o como “a potência ocupante” de Jerusalém, terceiro lugar mais importante na teologia muçulmana – atrás de Meca e Medina, na Arábia Saudita.
Lembrou que o ONU condenou as “violações” do estado judeu, que incluem escavações arqueológicas ao redor dos locais religiosos.
Eles veem isso como mais um passo na direção do reconhecimento da Palestina como Estado independente, o que forçaria Israel a entregar o controle de Jerusalém Ocidental definitivamente para os palestinos.
O embaixador de Israel na UNESCO, Carmel Shama-Hacohen, afirmou que somente o México mudou seu voto entre quinta (13) e terça-feira (18), preferindo a abstenção. Mas não foi capaz de impedir “a maioria automática apreciada obtida pelos palestinos e países árabes”, pois o resultado final foram 24 votos a favor, seis contra e 29 abstenções.
Ele também elogiou o Brasil por expressar reservas sobre a linguagem usada na resolução, apesar de Brasília não ter mudado o seu voto. “Esperamos que essas reservas façam com que seja mais difícil para o Brasil apoiar esses movimentos no futuro”, desabafa Hacohen.

Ameaças de morte

A diretora-geral da Unesco, Irina Bokova, havia expressado reservas pessoais antes da aprovação da resolução: “o patrimônio de Jerusalém é indivisível, e cada uma de suas comunidades tem o direito de reconhecimento explícito de sua história e de seu vínculo com a cidade”.
Após este comunicado, Bokova foi ameaçada de morte, mas não quis comentar o caso. Shama, emabaixador de Israel na UNESCO foi quem divulgou o caso em um programa de rádio. “A diretora-geral recebeu ameaças de morte e sua proteção teve que ser reforçada”, afirmou, acusando os países árabes de manter uma “conduta chocante” nos debates.
Michael Worbs, representante da Alemanha que iria presidir o Conselho da UNESCO na terça, também expressou oposição aos termos usados no documento e tentou adiar a reunião que ratificaria a decisão. Ele pediu que fosse feito um debate mais aprofundado para possíveis mudanças no texto da resolução.
Uma manobra de um grupo de representantes  árabes fizeram uma forte pressão sobre Worbs, que, em seguida, afirmou que não iria presidir a reunião final.  A imprensa noticiou que ele também foi ameaçado de morte, mas ele preferiu não comentar. Acabou sendo substituído pela embaixadora sueca Annika Markovic, que era favorável aos palestinos.
AUTOR Jarbas Aragão 

Maldição?

Silas Anastácio, do ministério Davar, especializado no estudo da as profecias bíblicas, acredita que o Brasil trilha um caminho perigoso, pois Temer foi apoiado por muitos pastores e pela maioria da bancada evangélica. “Mesmo assim, nossos país apoiou o texto árabe a favor do islamismo. A ONU está cada vez mais influenciada pelo Islã. Se cala sobre o genocídio de cristãos no Oriente Médio mas vai contra Israel e uma tradição de milhares de anos?  O governo Temer repete os mesmos erros do governo Dilma”, afirma o estudioso.
“A literalidade das Escrituras deixa claro que qualquer nação da terra que se colocar contra Israel, o povo judeu e Jerusalém trará sobre si maldições terríveis, resultando ao colapso econômico, social e político”, dispara.
No ano passado, o Conselho Apostólico Brasileiro, que reúne líderes de várias denominações, fez uma campanha nacional de oração por conta da postura “anti-Israel” do país.
Foram até o Itamaraty, apresentar a Mauro Vieira, Ministro das Relações Exteriores do governo Dilma, um abaixo assinado de milhares de cristãos que manifestavam “repúdio à posição belicosa do nosso governo”. Pediram perdão ao representante do governo Israelense pela postura do governo brasileiro, “notadamente aliado ao pensamento terrorista do Hamas, Hezbolah, ao Irã e outros que concordarem com o extermínio dos judeus”.
Os membros do Conselho apostólico alertaram que o não reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel e o apoio, inclusive financeiro, do PT aos palestinos traria uma maldição sobre a pátria.
“Nossos governantes estão chamando o Juízo de Deus contra si mesmos e contra a nação toda! Malditos serão aqueles que amaldiçoarem a Israel. Nossa posição como Apóstolos e como uma voz profética a esta nação é dizer: Isso está errado!”, assegurou ao Gospel Prime o apóstolo Paulo de Tarso Cavalcante Fernandes, membro do Conselho.
Aqui e Aqui

17 outubro 2016

Primeior Ministro Benjamin Netanyahu responde a absurda decisião da UNESCO

Governo Temer revisa voto na ONU e fica ao lado de Israel - É pouco mas já é alguma coisa.

Essa Notícia é de Junho de 2016, será? Veremos.

Governo Temer revisa voto na ONU e fica ao lado de IsraelA  governo interino de Michel Temer não está mostrando mudanças de postura apenas no Brasil. O Itamaraty, agora comandado por José Serra, decidiu mudar o voto brasileiro na 199ª Sessão da Unesco, realizada em abril.
Na ocasião, foi debatido os direitos pelo patrimônio culturalnos territórios conquistados por Israel na Guerra dos Seis Dias. O texto, que era abertamente pró-palestinos, foi aprovado por 33 votos a favor (incluindo o do Brasil). Houve ainda dezessete abstenções e duas ausências. Os votos contrários agora são sete. A França também voltou atrás neste voto.
Embora seja insuficiente para mudar a decisão do órgão das Nações Unidas que cuida da cultura, a postura mostra uma ruptura com a relação Brasil-Israel tão fragilizada durante os governos petistas.
A nova postura do Itamaraty fica clara na nota oficial: “O fato de que a decisão não faça referência expressa aos vínculos históricos do povo judeu com Jerusalém, particularmente o Muro Ocidental, santuário mais sagrado do judaísmo, é um erro, que torna o texto parcial e desequilibrado”.
O governo brasileiro deixou clara sua posição mais amigável em relação a Israel na nota emitida ontem (8).
“O governo brasileiro condena o covarde ataque terrorista que deixou ao menos quatro mortos hoje em Tel Aviv. Ao transmitir seus pêsames aos familiares dos mortos e sua solidariedade com o povo e o governo de Israel, o Brasil reitera seu firme repúdio a todas as formas de terrorismo, qualquer que seja sua motivação”, diz o documento.

Ruptura nos governos petistas

Embora dê sinais de reaproximação, o governo brasileiro ainda não desfez o imbróglio diplomático de Dilma Rousseff, que deixou Israel sem embaixador em Brasília desde o início do ano. 
O distanciamento das relação começou durante o governo Lula. Em 2010, foram enviados 10 milhões de dólares do erário público para o grupo político Hamas, que governa Gaza e é considerado uma organização terrorista. Foi justamente o Hamas quem assumiu a autoria do atentado desta semana em Tel Aviv.

14 outubro 2016

O que Deus diz sobre a sensualidade

Antes, vamos saber o que disse Mary Quant sobre a sua invenção, a minissaia: 

“Foi com o propósito de tornar o sexo mais disponível na parte da tarde. Mini roupas são um símbolo de garotas que querem seduzir um homem. A minissaia é sexy. A moda é feita para provocar o desejo.” 

Comentário de Pinduca Pereira Soares (DJ Pinduca) na Folha de S. Paulo - o maior jornal do Brasil - sobre um dos assuntos mais polemicos dessa semana naquele país, O ESTUPRO. 


Este comentário foi baseado na Bíblia porque, após uma pesquisa sobre estupro apontar como opinião de 65% dos entrevistados brasileiros que as mulheres que vestem-se com roupas sexy (sensuais) merecem ser estupradas, e na internet muitas pessoas estarem defendendo este tipo de roupa e afirmando que isto não faz um homem cometer estupro.  
Mulher deve usar roupas decentes. Bíblia NTLH - 1 Timóteo 2:9
Quem pratica a sensualidade não será salvo, não irá para o céu.
Bíblia NTLH - Gálatas 5:19 a 21
A mulher não deve: confiar em sua beleza, ser sensual, se prostituir.
Bíblia - Ezequiel 16:15
Quem olha para uma mulher e deseja possuí-la já cometeu adultério.
Bíblia NTLH - Mateus 5:28
A sensualidade tira o entendimento.
Bíblia NTLH - Oséias 4:11
O cristão não deve viver como vivem as pessoas deste mundo.
Bíblia NTLH - Romanos 12:2
O corpo é templo do Espírito Santo. Cristo morreu por nós. Devemos
glorificar a Deus com o nosso corpo.
Bíblia NTLH - 1 Coríntios 6:18 a 20
A beleza acaba, mas a mulher que respeita Deus será elogiada.
Bíblia NTLH - Provérbios 31:30
Devemos ser santos em tudo que fazemos, porque Deus é santo.
Bíblia NTLH - 1 Pedro 1:15
A mulher não deve procurar ficar bonita usando enfeites, penteados
exagerados, jóias ou vestidos caros. A beleza deve estar no coração, a qual tem muito valor para Deus.
Bíblia NTLH - 1 Pedro 3:3 e 4
Deus não nos chamou para vivermos na imoralidade, mas para sermos completamente dedicados a Ele. Portanto, quem rejeita esse
ensinamento não está rejeitando um ser humano, mas a Deus.
Bíblia NTLH - 1 Tessalonicenses 4:7 e 8
A moda e o mundo acabarão, mas quem faz a vontade de Deus viverá eternamente, irá para o céu.
Bíblia NTLH - 1 João 2:17
*******
Deus refere-se, especificamente, ao traje decoroso feminino
(modéstia no vestir), porque os homens, em geral, são muito mais
afetados pelo que eles veem, do que as mulheres; como uma regra.
Mulheres, em geral, são afetadas por uma combinação de coisas,
diferentemente, dos homens. O desejo sexual é imediatamente
despertado nos homens pelo olhar.
A mulher não é responsável por prevenir o desejo sexual do homem,
nem isto lhe é exigido, porém ela não deve provocar ou estimular
este desejo.
O propósito de Deus não é fazer com que as mulheres fiquem
excessivamente introspectivas e autoconscientes sobre si mesmas,
contudo, produzir um saudável equilíbrio consciente da necessidade
de se vestir para a glória dEle; para pensar como elas se vestem.
Vestir-se modestamente não requer que a mulher esteja fora da moda; isto não se opõe a vestir-se elegantemente. Existe diferença entre, vestir-se com elegância e vestir-se sexualmente provocante.
Não são a mesma coisa.
Há uma diferença importante no vestir-se, de um lado, com modéstia, asseio e beleza e, do outro, no vestir-se com sensualidade e imodestamente.
Um homem adquirido por uma mulher através de roupas sexy, é
improvável que lhe fará muito bem como esposo. Pois, um homem que é lascivo antes de se casar, vai continuar lascivo depois de casado.
Lascívia é adultério, sexo fora do casamento, pornografia e malícia.
Excitar e atrair homens através de roupas sexy faz parte do trabalho das prostitutas, por mais que esse argumento não seja fácil de ouvir pelas mulheres sérias.
A mulher pode ser sensual no momento correto (intimidade do casal), no local correto (cama do casal), e com a pessoa correta (o esposo). Exibir sensualidade é um prelúdio ao sexo.
Ser sensual aleatoriamente, é estimular uma pessoa estranha ao sexo; além de deselegante, é antiético, indecoroso e pecado.
Exibir o corpo de forma sensual é muito natural para o mundo que
não respeita Deus.
Pois, questões como virgindade, adultério e infidelidade não são problemas para as relações entre não cristãos. Mas para cristãos, o estímulo sexual oferecido por certas roupas e atitudes, é ofensivo e estimula a promiscuidade, bolinação, fornicação, adultério e infidelidade – todos pecados sexuais.
O segundo versículo da lista acima, diz que quem pratica a sensualidade não será salvo, não irá para o céu (Gálatas 5:19 a 21). Então, se tal desejo sexual é pecado, vestir-se intencionalmente de maneira que provoque ou estimule este pecado, com roupas sexy, também deve ser pecaminoso.
De qualquer modo, a sensualidade da mulher não deve ser usada como desculpa para o homem cometer pecados sexuais, pois assim ele também estará desrespeitando Deus.

NUMA ABOMINÁVEL ADULTERAÇÃO DA HISTÓRIA, A UNESCO "DECIDIU" QUE OS JUDEUS NÃO TÊM QUALQUER LIGAÇÃO A JERUSALÉM...!


Contra  recambolesca resolução favorável à mentira palestiniana votaram os Estados Unidos, a Inglaterra, a Lituânia, a Holanda, a Estónia e a Alemanha. 



A mais que desacreditada UNESCO, o órgão da ONU ligado ao património histórico e cultural do mundo, mostrou a sua verdadeira face anti-semita, ao ter cedido às pérfidas chantagens e mentiras dos palestinianos, conseguindo fazer passar e aprovar esta manhã uma resolução proposta pelos palestinianos negando toda e qualquer ligação entre os judeus, Jerusalém e o Monte do Templo (Monte Moriá).

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24 países apoiaram a resolução - entre os quais a Argélia, o Bangladesh, o Brasil, o Chade, a China, a república Dominicana, o Egipto, o Irão, o Líbano, a Malásia, a Mauritânia, o México, Marrocos, Moçambique, a Nicarágua, a Nigéria, o Omã, o Paquistão, o Qatar, a Rússia, o Senegal, a África do Sul, o Sudão e o Vietname - enquanto que 26 se abstiveram, e outros 6 votaram contra. De assinalar que nenhuma nação europeia votou a favor da ridícula e ignóbil resolução.
Mesmo assim, a França, a Suécia, a Eslovénia, a Índia, a Argentina e o Togo estavam a preparar-se para votar a favor desta verdadeira estupidificação da História, mas, perto da hora da votação, foram convencidos a se absterem.

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ISRAEL PEDE AJUDA À SANTA SÉ
Numa atitude sem precedentes, Israel procurou ajuda na Santa Sé para que esta influenciasse vários países a não votarem a favor desta resolução, alegando que a mesma, ao ser aprovada, iria prejudicar também os cristãos.
O embaixador designado por Israel para a Santa Sé, Oren David, contactou o secretário do Vaticano para as relações com os estados, Antoine Camilleri, solicitando à Santa Sé que ajudasse a convencer os estados membros da UNESCO a não votarem a favor desta resolução.

"NÃO SE PODE MUDAR A HISTÓRIA"
  
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Carmel Shama Hachoen, delegado permanente de Israel na UNESCO, comentou: "Tanto Israel como o povo judeu não solicitam à UNESCO ou a qualquer país a confirmação da ligação especial do povo judeu e do estado de Israel a Jerusalém e aos seus lugares sagrados, como o Muro Ocidental e o Monte do Templo em particular."
E o embaixador prosseguiu: "Não existe nenhuma ligação de nenhum outro povo a nenhum lugar no mundo que se aproxime nem de perto nem de longe à nossa ligação a Jerusalém, numa perspectiva religiosa, histórica e nacional, uma ligação que tem resistido à prova de mais de 2 mil anos."

O presidente de Israel, Reuven Rivlin, afirmou esta manhã: "Não existe nenhum festival tão ligado a Jerusalém como o Sukkot (Tabernáculos). Todos os festivais de Israel destacam o elo inquebrável entre o nosso povo e a nossa terra, e nenhum fórum ou organização política pode aparecer e negar a conexão entre o povo judeu, a Terra de Israel e Jerusalém...podemos entender o criticismo, mas não se pode mudar a História."


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O Ministério Israelita para as Relações Exteriores publicou uma brochura demonstrando a conexão histórica judaica a Jerusalém, a qual foi distribuída a todos os 120 delegados permanentes na UNESCO, cujos países mantêm relações com Israel, destacando os seguintes factos:

A Menorá é o Candelabro que se encontrava no antigo Templo judaico em Jerusalém, servindo como emblema do estado de Israel. Na gravura da esquerda, uma gravação em pedra da Menorá do ano 66 d.C. descoberta em Jerusalém, e que foi encontrada nas escavações de um antigo dreno na Cidade de David, em Jerusalém, com pelo menos 2.000 anos.


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Esta pedra, descoberta em Tel Dan em 1994, tem registada a vitória do rei Azael de Hirão sobre um rei da "Casa de David." Esta descoberta representa a primeira prova extra-bíblica da existência de um Rei David bíblico e da dinastia davídica. 


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Este selo real exibido este ano (2016) pela primeira vez revela uma gravação (carimbo) real do rei bíblico Ezequias, do 8º século a.C. Esta descoberta foi feita nas escavações no parque arqueológico "Ophel", adjacente ao Monte do Templo, em Jerusalém.


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Estas gravações - selos reais - pertencem a oficiais reais do rei Zedequias, o último rei de Judá - 6º século a.C.
As descobertas foram feitas em 2007 e 2008 na Cidade de David, Jerusalém, e identificam "Jucal, filho de Shelemias", e "Gedalias, filho de Passur", como aqueles que tentaram matar o profeta Jeremias, tal como relatado na Bíblia (Jeremias 38:1).
O local desta descoberta está associado por muitos arqueólogos como sendo o do governo real central da dinastia davídica.


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O Arco de Tito, em Roma, perto do Coliseu, foi construído no 1º século d.C. - 82 d.C. - pelo imperador romano Domiciano pouco depois da morte do seu irmão mais velho Tito para comemorar as suas vitórias, sendo a mais notável o cerco a Jerusalém no ano 70 d.C.
Nas gravuras gravadas no Arco notam-se perfeitamente os tesouros do Templo de Jerusalém, incluindo entre outros a Menorá, sendo transportados triunfalmente para a cidade de Roma.


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Enfurecidos por esta ignóbil resolução da UNESCO, vários líderes israelitas têm comparado a mesma à ridícula negação do islamismo a Meca ou dos egípcios às pirâmides...

Já com pouca credibilidade, a UNESCO caiu completamente na consideração que ainda restasse alguém minimamente culto e informado. Lamentável é ver como a mentira consegue induzir tantos países à vergonhosa postura face à realidade dos factos históricos até há pouco inquestionáveis pelos próprios árabes...

Shalom, Israel

29 setembro 2016

La Biblia una vez más tiene razón: hallazgo arqueológico confirma el relato de Ezequías

Según los arqueólogos, este descubrimiento hecho en Israel confirma el relato de Ezequías, el duodécimo rey de Judea.


https://esp.rt.com/actualidad/public_images/2016.09/article/

Arqueólogos israelíes han sacado a la luz en Tel Lakhish un santuario y una puerta de la ciudad, de 2.900 años de antigüedad, que confirman el relato bíblico del rey Ezequías, informa la revista 'Live Science'.

Según la Autoridad de Antigüedades de Israel (IAA, por las siglas en inglés), la puerta y el santuario son una evidencia de las medidas tomadas por Ezequías, el duodécimo rey de Judea, para abolir las deidades. Según reza la Biblia, Ezequías, cuyo reinado se remonta al siglo VIII a.C., "Quitó los altares paganos, destrozó las piedras sagradas y quebró las imágenes de la diosa Aserá".
https://esp.rt.com/actualidad/public_images/2016.09/original/

La puerta se encuentra en un área de 24,5 por 24,5 metros de tamaño, con seis cámaras y en la calle mayor de la ciudad. La sección norte de la puerta fue excavada hace varias décadas por una expedición liderada por arqueólogos del Reino Unido y la Universidad de Tel Aviv. La última excavación, realizada este año, ha tenido como objetivo sacar la puerta completa

https://esp.rt.com/actualidad/public_images/2016.09/original/

"El tamaño de la puerta coincide con los conocimientos históricos y arqueológicos que tenemos", ha manifestado Sa'ar Ganor, director de la excavación de la IAA. Conforme con lo que narra la Biblia, "todo tuvo lugar" cerca de las puertas de la ciudad antigua de Tel Lakhish, donde esa construcción fue erigida, ha destacado la IAA.

Según Ze'ev Elkin, ministro de Asuntos de Jerusalén, el hallazgo ilustra "cómo cuentos bíblicos, que conocemos, se convierten en hechos históricos y arqueológicos", mientras la investigación avanza.


https://esp.rt.com/actualidad/public_images/2016.09/original/

Atualidade

15 setembro 2016

Piso do Segundo Templo é reconstruído em Israel

gaby-barkay
Uma descoberta recente está animando estudiosos da Bíblia e da história de Israel, em especial aqueles que anseiam pela reconstrução do Templo no alto do Monte Moriá. Após 12 anos de pesquisas meticulosa, arqueólogos israelenses conseguiram reconstruir sete partes originais do piso do templo edificado por Herodes, no alto do monte Moriá, que foi destruído no ano 70.
 (צילום: פרויקט סינון הר הבית (צחי דבירה))
Um verdadeiro “quebra-cabeças” foi montado partir de 600 pedaços de cerâmica encontrados nos escombros do que a administração palestina do Monte do Templo tentou esconder. Há anos os muçulmanos tentam eliminar provas da história judaica no lugar.
 (צילום: פרויקט סינון הר הבית (צחי דבירה))
De maneira ilegal, toneladas de terra foram escavadas e lançadas fora como aterro, mas os especialistas estão cuidadosamente resgatando moedas, potes e cerâmicas. É o projeto Peneirar o Monte do Templo.
Esses pedaços do piso, que lembram ladrilhos modernos, são parte de um trabalho supervisionado por Gabriel Barkay e Yitzhak Dvira. Elesexplicaram ao portal de notícias Ynet que o material reconstruído é “de uma beleza excepcional, e provavelmente foram utilizados nos pórticos, na entrada do acesso ao Templo”. Lembram que o historiador judeu Flávio Josefo descreveu em seus escritos que eles eram coloridos. “Temos aqui pela primeira vez um vislumbre da beleza do lugar”, comemora Barkai.
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                                Fragmentos dos pisos do Pórtico do Templo de Herodes

Piso onde Jesus andou

Originalmente importados de Roma, da Ásia Menor, da Tunísia e do Egito, os mosaicos que formam o piso foram cortados em diferentes formas geométricas. Provavelmente foram feitos por artesãos estrangeiros e enviados para Herodes, o Grande pelo imperador Augusto.
Frankie Snyder, especialista em pisos decorativos antigos e que trabalha com o projeto Peneirar ajudou a reconstruiu as peças. Ele explica que o estilo, chamado Opus Sectile, era distintivo de pisos exclusivos feitos na época. Basicamente eram pedras multicoloridas polidas e cortadas para compor uma diversidade de formatos geométricos.
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                                            Mosaico do piso do Templo de Herodes
Este mesmo estilo de decoração de pisos foi encontrado em outras construções de Herodes o Grande e visto nas ruínas dos palácios erguidos por ele em Massada, Herodium e Jericó. Uma característica-chave desses mosaicos herodianos é o seu tamanho, que corresponde à medida de um pé romano: 29,6 centímetros.
 (צילום: פרויקט סינון הר הבית (צחי דבירה))
O dr Barkay acredita que além de conectar os judeus com seus antepassados, o achado deve ter grande importância para os cristãos. “Este provavelmente é o piso por onde as moedas rolaram quando Jesus virou as mesas dos cambistas!”, acredita.
Trata-se da mais incisiva evidência física e arqueológica que havia um Templo Judaico no Monte do Templo 2 mil anos atrás. “É a primeira vez em que arqueólogos foram capazes de restaurar com sucesso um elemento do complexo que formava o Segundo Templo”, comemora Zachi Dvira, co-fundador e diretor do projeto Peneirar.  Até agora a maioria das descobertas era de moedas, selos e pedaços de argila e cerâmica da época.
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                                                        Piso do Segundo Templo reconstruído.
Schneider e Dvira apresentaram suas descobertas esta semana, na conferência anual da Megalim, central de estudos da antiga Jerusalém.

Projeto Peneira

Coordenado pela Universidade Bar-Ilan e a Fundação Cidade de Davi, o “Peneira” deseja investigar todo o material dos mais de 400 caminhões de terra retirados do Monte do Templo e despejados em um vale, perto da Cidade Velha de Jerusalém.
Zachi Dvira, idealizador do projeto que possibilita que voluntários ajudem na escavação, explica que desde o início do projeto em 2004, mais de 170 mil pessoas já participaram. Cerca de 50% da terra retirada do local sagrado já foi analisada.
O doutor Barkay afirma que esse “aterro” é o “maior crime arqueológico da história de Israel”. Afinal, o Monte do Templo está no centro da disputa política sobre Israel ser (ou não) a capital de um futuro Estado da Palestina.
“O Monte do Templo é o mais delicado e mais importante sítio arqueológico no país, e jamais foi escavado por causa da política. É uma incógnita; um pedaço de terra desconhecida”.
Após a reunificação de Jerusalém durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967, Israel retomou o controle de sua capital, mas por causa de um acordo, o Monte permanece sob domínio do governo jordaniano. Achados arqueológicos que comprovem que ali repousava o templo de Salomão colocariam por terra os argumentos muçulmanos de que os judeus não têm direito ao local