'/> CETADEB Londrina - Califórnia. Teologia ao alcance de todos. Básico, Médio e Avançado.: setembro 2016

29 setembro 2016

La Biblia una vez más tiene razón: hallazgo arqueológico confirma el relato de Ezequías

Según los arqueólogos, este descubrimiento hecho en Israel confirma el relato de Ezequías, el duodécimo rey de Judea.


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Arqueólogos israelíes han sacado a la luz en Tel Lakhish un santuario y una puerta de la ciudad, de 2.900 años de antigüedad, que confirman el relato bíblico del rey Ezequías, informa la revista 'Live Science'.

Según la Autoridad de Antigüedades de Israel (IAA, por las siglas en inglés), la puerta y el santuario son una evidencia de las medidas tomadas por Ezequías, el duodécimo rey de Judea, para abolir las deidades. Según reza la Biblia, Ezequías, cuyo reinado se remonta al siglo VIII a.C., "Quitó los altares paganos, destrozó las piedras sagradas y quebró las imágenes de la diosa Aserá".
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La puerta se encuentra en un área de 24,5 por 24,5 metros de tamaño, con seis cámaras y en la calle mayor de la ciudad. La sección norte de la puerta fue excavada hace varias décadas por una expedición liderada por arqueólogos del Reino Unido y la Universidad de Tel Aviv. La última excavación, realizada este año, ha tenido como objetivo sacar la puerta completa

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"El tamaño de la puerta coincide con los conocimientos históricos y arqueológicos que tenemos", ha manifestado Sa'ar Ganor, director de la excavación de la IAA. Conforme con lo que narra la Biblia, "todo tuvo lugar" cerca de las puertas de la ciudad antigua de Tel Lakhish, donde esa construcción fue erigida, ha destacado la IAA.

Según Ze'ev Elkin, ministro de Asuntos de Jerusalén, el hallazgo ilustra "cómo cuentos bíblicos, que conocemos, se convierten en hechos históricos y arqueológicos", mientras la investigación avanza.


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Atualidade

15 setembro 2016

Piso do Segundo Templo é reconstruído em Israel

gaby-barkay
Uma descoberta recente está animando estudiosos da Bíblia e da história de Israel, em especial aqueles que anseiam pela reconstrução do Templo no alto do Monte Moriá. Após 12 anos de pesquisas meticulosa, arqueólogos israelenses conseguiram reconstruir sete partes originais do piso do templo edificado por Herodes, no alto do monte Moriá, que foi destruído no ano 70.
 (צילום: פרויקט סינון הר הבית (צחי דבירה))
Um verdadeiro “quebra-cabeças” foi montado partir de 600 pedaços de cerâmica encontrados nos escombros do que a administração palestina do Monte do Templo tentou esconder. Há anos os muçulmanos tentam eliminar provas da história judaica no lugar.
 (צילום: פרויקט סינון הר הבית (צחי דבירה))
De maneira ilegal, toneladas de terra foram escavadas e lançadas fora como aterro, mas os especialistas estão cuidadosamente resgatando moedas, potes e cerâmicas. É o projeto Peneirar o Monte do Templo.
Esses pedaços do piso, que lembram ladrilhos modernos, são parte de um trabalho supervisionado por Gabriel Barkay e Yitzhak Dvira. Elesexplicaram ao portal de notícias Ynet que o material reconstruído é “de uma beleza excepcional, e provavelmente foram utilizados nos pórticos, na entrada do acesso ao Templo”. Lembram que o historiador judeu Flávio Josefo descreveu em seus escritos que eles eram coloridos. “Temos aqui pela primeira vez um vislumbre da beleza do lugar”, comemora Barkai.
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                                Fragmentos dos pisos do Pórtico do Templo de Herodes

Piso onde Jesus andou

Originalmente importados de Roma, da Ásia Menor, da Tunísia e do Egito, os mosaicos que formam o piso foram cortados em diferentes formas geométricas. Provavelmente foram feitos por artesãos estrangeiros e enviados para Herodes, o Grande pelo imperador Augusto.
Frankie Snyder, especialista em pisos decorativos antigos e que trabalha com o projeto Peneirar ajudou a reconstruiu as peças. Ele explica que o estilo, chamado Opus Sectile, era distintivo de pisos exclusivos feitos na época. Basicamente eram pedras multicoloridas polidas e cortadas para compor uma diversidade de formatos geométricos.
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                                            Mosaico do piso do Templo de Herodes
Este mesmo estilo de decoração de pisos foi encontrado em outras construções de Herodes o Grande e visto nas ruínas dos palácios erguidos por ele em Massada, Herodium e Jericó. Uma característica-chave desses mosaicos herodianos é o seu tamanho, que corresponde à medida de um pé romano: 29,6 centímetros.
 (צילום: פרויקט סינון הר הבית (צחי דבירה))
O dr Barkay acredita que além de conectar os judeus com seus antepassados, o achado deve ter grande importância para os cristãos. “Este provavelmente é o piso por onde as moedas rolaram quando Jesus virou as mesas dos cambistas!”, acredita.
Trata-se da mais incisiva evidência física e arqueológica que havia um Templo Judaico no Monte do Templo 2 mil anos atrás. “É a primeira vez em que arqueólogos foram capazes de restaurar com sucesso um elemento do complexo que formava o Segundo Templo”, comemora Zachi Dvira, co-fundador e diretor do projeto Peneirar.  Até agora a maioria das descobertas era de moedas, selos e pedaços de argila e cerâmica da época.
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                                                        Piso do Segundo Templo reconstruído.
Schneider e Dvira apresentaram suas descobertas esta semana, na conferência anual da Megalim, central de estudos da antiga Jerusalém.

Projeto Peneira

Coordenado pela Universidade Bar-Ilan e a Fundação Cidade de Davi, o “Peneira” deseja investigar todo o material dos mais de 400 caminhões de terra retirados do Monte do Templo e despejados em um vale, perto da Cidade Velha de Jerusalém.
Zachi Dvira, idealizador do projeto que possibilita que voluntários ajudem na escavação, explica que desde o início do projeto em 2004, mais de 170 mil pessoas já participaram. Cerca de 50% da terra retirada do local sagrado já foi analisada.
O doutor Barkay afirma que esse “aterro” é o “maior crime arqueológico da história de Israel”. Afinal, o Monte do Templo está no centro da disputa política sobre Israel ser (ou não) a capital de um futuro Estado da Palestina.
“O Monte do Templo é o mais delicado e mais importante sítio arqueológico no país, e jamais foi escavado por causa da política. É uma incógnita; um pedaço de terra desconhecida”.
Após a reunificação de Jerusalém durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967, Israel retomou o controle de sua capital, mas por causa de um acordo, o Monte permanece sob domínio do governo jordaniano. Achados arqueológicos que comprovem que ali repousava o templo de Salomão colocariam por terra os argumentos muçulmanos de que os judeus não têm direito ao local